Na sessão de apresentação pública do livro "Egas Moniz no seu labirinto": apontamento videografado da introdução do Dr. José Salgado, médico psiquiatra e Diretor Clínico do Hospital.
segunda-feira, março 03, 2014
Apresentação pública do livro "Egas Moniz no seu labirinto" - Dr. José Salgado
Na sessão de apresentação pública do livro "Egas Moniz no seu labirinto": apontamento videografado da introdução do Dr. José Salgado, médico psiquiatra e Diretor Clínico do Hospital.
Exposição Bibliográfica de e sobre Egas Moniz, na Biblioteca Barahona Fernandes
Desde sexta-feira passada, até sexta-feira da próxima semana (7 de Março de 2014) esta patente na Biblioteca Barahona Fernandes do Hospital Júlio de Matos, uma exposição bibliográfica de e sobre Egas Moniz.
Eis dois pequenos apontamentos videografados:
José Manuel Jara e Manuel Correia dão os últimos retoques.
Eis dois pequenos apontamentos videografados:
José Manuel Jara e Manuel Correia dão os últimos retoques.
terça-feira, fevereiro 11, 2014
Apresentação pública do livro "Egas Moniz no seu labirinto",6ª feira, dia 28 de Fevereiro às 17 horas, no anfiteatro do Hospital Júlio de Matos
Dia 28 de Fevereiro às 17 horas, no Anfiteatro do Hospital Júlio de Matos, (Avenida do Brasil, 53, 1749-002 Lisboa), será feita a apresentação pública do livro Egas Moniz no seu labirinto.
Editado pela Imprensa da Universidade de Coimbra, na coleção Ciências e Culturas, no final do ano passado, está agora disponível.
A apresentação da obra está a cargo do Dr. José Manuel Jara.
Intervirão ainda a Professora Ana Leonor Pereira, o Professor João Rui Pita, da Universidade de Coimbra, coordenadores científicos da Coleção Ciências e Culturas, e o Dr. José Morgado Pereira, do Grupo de História e Sociologia da Ciência e da Tecnologia do CEIS20-UC.
Tod@s são bem vindos.
sexta-feira, janeiro 10, 2014
Eusébio: a última finta
Panteão Nacional, Lisboa |
Eusébio recebeu a bola (um passe rápido de Coluna) a meio-campo. Levantou
os olhos e deu-se conta do espaço que restava até à entrada da grande área do
adversário. Diferentemente de outras vezes em que a sua energia, rapidez e
habilidade foram a chave do remate certeiro à baliza oponente, desta vez
sentiu-se como se levado pelo ar. Deixava para trás os campos de futebol, o
convívio quotidiano com amigos e familiares, ao encontro do personagem
histórico que homens e instituições apropriam e tornam mais ou menos notável,
conforme os casos.
Deixava para trás numerosos intelectuais, mulheres e homens das artes e das
ciências. A comoção agitava os portugueses que assentiam, uns espontaneamente,
outros menos, que perderamos um herói do futebol, um craque internacional, uma
estrela do Benfica e da Seleção Nacional.
Subia agora ao Panteão Nacional, após um drible sensacional. Centenas de
artistas, cientistas, políticos e outros homens e mulheres de popularidade variável
mas de créditos firmados. Aqui para nós, a última finta a que os deputados da
Assembleia da República se renderam, não sem um acidulado comentário da sua
presidente e um ronceiro silêncio dos que desaprovam estas ondas emocionais em
que não adianta contrariar a vox populi,
foi a que Eusébio foi levado a fazer aos dois únicos prémios Nobel que gentes
portuguesas receberam no século passado. Egas Moniz (1874-1955) que recebeu o
prémio Nobel da Fisiologia ou Medicina em 1949, e José Saramago (1922-2010) que recebeu
o da Literatura em 1998 foram ultrapassados neste vórtice de gemidos e lágrimas
que acompanhou as cerimónias fúnebres.
Suponho que, se estivessem cá para ver, não se espantariam por aí além.
Sabiam muito bem o que a casa gasta. Mas imagino que, pelo menos, teriam tido a
cumplicidade de uma piscadela de olhos.
Pelo menos isso.
quarta-feira, dezembro 25, 2013
terça-feira, dezembro 17, 2013
Saiu Egas Moniz no seu labirinto (2)
Dirigida
a estudiantes y público en general interesado en la historia, mediante un abordaje
extenso e inclusivo nos muestra las caras menos consideradas hasta ahora del
biografiado sin descuidar sus dimensiones como político, intelectual,
empresario y científico. La multitud de aspectos inherentes al personaje
(aludiendo tanto a su relieve como a su construcción), su presencia en momentos
y asuntos clave de la ciencia e historia portuguesa, reclamaban el compromiso
del investigador con la complejidad, con el camino más difícil de reconstruir al
individuo desde todas las posibles perspectivas, sin sesgos previsibles ni
complacencias.
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