PÚBLICO de 13/12/2005 (pág. 28)
Marcando o cinquentenário da morte de Egas Moniz (1874-1955), Clara Barata assinou, no PÚBLICO de 13/12/2005 (link reservado a assinantes) três peças (páginas 28 e 29), cujos títulos apontam para os aspectos tratados em cada uma delas.
A herança do único cientista português galardoado com o Nobel ainda é polémica
O prémio podia ter chegado logo na década de 20, pela angiografia
Walter Freeman foi o grande apóstolo da lobotomia nos Estados Unidos
Clara Barata dá-nos um excelente trabalho jornalístico, cruzando depoimentos, de acordo com um critério abarcando uma pluralidade de perspectivas e, ao mesmo tempo, informativo e equilibrado.
Pena que, tantos anos depois, não se tenha sequer aludido, a par das realizações do cientista, outros aspectos da sua intervenção multifacetada: o da carreira política activa (1901 – 1922), e o de introdutor da Psicanálise em Portugal (1915 – 1925). Um e outro, são da máxima importância para tentar compreender o homem, a época e os sentidos que foi revestindo.
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