sexta-feira, janeiro 01, 2021

 


Egas Moniz ao Panteão Nacional (4)




Amália Rodrigues (1920-1999) foi a próxima figura. O ano da concessão das honras a Amália foi 2001. Rápido, portanto. A onda emocional varreu tudo. Ai de quem se opusesse! Mas quem é que não ia gostar do fado e da Amália. Não se tratou propriamente de parar, pensar um pouco nas personalidades ou conjuntos de figuras importantes na história de todas as coisas. Não. A Amália morreu e tinha de ir para o Panteão. E foi.

Muito provavelmente nesses dias de acesas e esquinadas discussões não acudiu à mente de ninguém que havia entre os portugueses um neurologista, escritor, e cientista nobelizado. A onda era outra...


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